segunda-feira, 19 de setembro de 2011

SEMINÁRIO A DEMOCRATIZAÇÃO DA GESTÃO PÚBLICA E O PROJETO FEMINISTA

Nos dias 11, 12 e 13 de setembro a Superintendente de Políticas para as Mulheres de Mato Grosso, Ana Emilia Sotero participou em Brasília do Seminário A DEMOCRATIZAÇÃO DA GESTÃO PÚBLICA E O PROJETO FEMINISTA – MAIS RECURSOS E MAIS POLÍTICA, organizado pela CFEMEA e a Articulação das Mulheres Brasileiras/AMB, objetivando um intercambio de experiências sobre o PPA e as Conferências de Políticas para as Mulheres nos Estados e Municípios.

Vinte e quatro estados federados estavam representados e houve a possibilidade de fazer uma análise da conjuntura nacional, problematizando a questão das políticas para as mulheres.

Grupos de trabalhos foram formados por regiões brasileiras. Na região Centro-oeste verificamos que temos muitos problemas e dificuldades comuns.

Após três dias de debates e apresentações levantamos prioridades que serão transformadas em emendas no PPA 2012/2015 que se encontra no Senado da República para aprovação e na tarde da terça-feira (13/9) apresentamos às senadoras Ana Rita (ES) e Lídice da Mata (BA) uma série de propostas para o PPA 2012-2015 que consideramos mais justas para as mulheres.

Guacira César de Oliveira, coordenadora do CFEMEA, em nome do movimento se posicionou classificando como "vagas" as metas governamentais em defesa da mulher e lamentou que as propostas das entidades feministas não tivessem sido incorporadas ao projeto do Poder Executivo para o PPA. Em sua avaliação, faltam projetos de infra estrutura voltados para a mulher, especialmente o cumprimento das promessas de construção de creches.

Na Câmara Federal fomos recebidas pela coordenadora da bancada feminina da Câmara, Janete Rocha Pietá (SP) e outras parlamentares e nessa oportunidade Guacira afirmou que a luta é por mais recursos para combater a violência contra as mulheres e a mortalidade materno-infantil.

Ela lamentou o corte de verbas no PPA 2012-2015 em três secretarias do governo federal: a de POLÍTICAS PARA AS MULHERES, a de Direitos Humanos e a de Igualdade Racial. "A redução de recursos é inaceitável, pois a solução do problema da desigualdade tem de ser prioridade do Executivo. Diminuir esses gastos é se negar a fazer esse enfrentamento, é um sintoma de que a desigualdade de gênero não está sendo combatida no País", afirmou.

A deputada Janete Pietá prometeu apoiar as reivindicações. "Vamos buscar mais recursos para as políticas públicas voltadas às mulheres. Vamos trabalhar juntas para unir o movimento popular a essa Casa. Se não conseguirmos mais recursos teremos um retrocesso orçamentário", alertou.

Mato Grosso participou ativamente de todas as atividades através da presença da Superintendente Estadual de Políticas para as Mulheres, sempre e onde houver ações que visem à melhoria na qualidade de vida das mulheres mato-grossenses a Superintendência e o Conselho dos Direitos da Mulher estarão lá, debatendo e viabilizando soluções e a aplicação de políticas públicas que visem o resgate da dignidade das mulheres deste Estado.

Já no dia 14/9 a bancada feminina no Congresso Nacional cobrou do governo federal mais recursos e empenho para a efetivação de políticas públicas que beneficiem as mulheres. Durante reunião com a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann. A coordenadora da bancada feminina, deputada Janete Rocha Pietá (PT-SP), disse que a pauta de prioridades definidas pelas mulheres é diversificada. Elas querem mais recursos para combater a mortalidade materno-infantil e a violência contra a mulher. Também cobram a criação das 6 mil creches prometidas pela então candidata Dilma Rousseff durante a campanha presidencial. Reivindicam ainda "trabalho decente" e autonomia financeira para as mulheres, com estímulo à inserção no mercado de trabalho.

Janete Rocha Pietá afirma que Gleisi Hoffmann manifestou apoio às demandas femininas. "Em relação a recursos, a ministra Gleisi deixou bem clara a simpatia das questões femininas. Portanto, nós teremos uma aliada", disse a deputada.

As parlamentares mostraram à ministra um levantamento feito pelo movimento feminista Articulação de Mulheres Brasileiras, que reúne representantes de 24 estados. O estudo, divulgado na terça-feira, mostra que as verbas destinadas para as secretarias nac

Vinte e quatro estados federados estavam representados e houve a possibilidade de fazer uma análise da conjuntura nacional, problematizando a questão das políticas para as mulheres.

Grupos de trabalhos foram formados por regiões brasileiras. Na região Centro-oeste verificamos que temos muitos problemas e dificuldades comuns.

Após três dias de debates e apresentações levantamos prioridades que serão transformadas em emendas no PPA 2012/2015 que se encontra no Senado da República para aprovação e na tarde da terça-feira (13/9) apresentamos às senadoras Ana Rita (ES) e Lídice da Mata (BA) uma série de propostas para o PPA 2012-2015 que consideramos mais justas para as mulheres.

Guacira César de Oliveira, coordenadora do CFEMEA, em nome do movimento se posicionou classificando como "vagas" as metas governamentais em defesa da mulher e lamentou que as propostas das entidades feministas não tivessem sido incorporadas ao projeto do Poder Executivo para o PPA. Em sua avaliação, faltam projetos de infra estrutura voltados para a mulher, especialmente o cumprimento das promessas de construção de creches.

Na Câmara Federal fomos recebidas pela coordenadora da bancada feminina da Câmara, Janete Rocha Pietá (SP) e outras parlamentares e nessa oportunidade Guacira afirmou que a luta é por mais recursos para combater a violência contra as mulheres e a mortalidade materno-infantil.

Ela lamentou o corte de verbas no PPA 2012-2015 em três secretarias do governo federal: a de POLÍTICAS PARA AS MULHERES, a de Direitos Humanos e a de Igualdade Racial. "A redução de recursos é inaceitável, pois a solução do problema da desigualdade tem de ser prioridade do Executivo. Diminuir esses gastos é se negar a fazer esse enfrentamento, é um sintoma de que a desigualdade de gênero não está sendo combatida no País", afirmou.

A deputada Janete Pietá prometeu apoiar as reivindicações. "Vamos buscar mais recursos para as políticas públicas voltadas às mulheres. Vamos trabalhar juntas para unir o movimento popular a essa Casa. Se não conseguirmos mais recursos teremos um retrocesso orçamentário", alertou.

Mato Grosso participou ativamente de todas as atividades através da presença da Superintendente Estadual de Políticas para as Mulheres, sempre e onde houver ações que visem à melhoria na qualidade de vida das mulheres mato-grossenses a Superintendência e o Conselho dos Direitos da Mulher estarão lá, debatendo e viabilizando soluções e a aplicação de políticas públicas que visem o resgate da dignidade das mulheres deste Estado.

Já no dia 14/9 a bancada feminina no Congresso Nacional cobrou do governo federal mais recursos e empenho para a efetivação de políticas públicas que beneficiem as mulheres. Durante reunião com a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann. A coordenadora da bancada feminina, deputada Janete Rocha Pietá (PT-SP), disse que a pauta de prioridades definidas pelas mulheres é diversificada. Elas querem mais recursos para combater a mortalidade materno-infantil e a violência contra a mulher. Também cobram a criação das 6 mil creches prometidas pela então candidata Dilma Rousseff durante a campanha presidencial. Reivindicam ainda "trabalho decente" e autonomia financeira para as mulheres, com estímulo à inserção no mercado de trabalho.

Janete Rocha Pietá afirma que Gleisi Hoffmann manifestou apoio às demandas femininas. "Em relação a recursos, a ministra Gleisi deixou bem clara a simpatia das questões femininas. Portanto, nós teremos uma aliada", disse a deputada.

As parlamentares mostraram à ministra um levantamento feito pelo movimento feminista Articulação de Mulheres Brasileiras, que reúne representantes de 24 estados. O estudo, divulgado na terça-feira, mostra que as verbas destinadas para as secretarias nac

Na Câmara Federal fomos recebidas pela coordenadora da bancada feminina da Câmara, Janete Rocha Pietá (SP) e outras parlamentares e nessa oportunidade Guacira afirmou que a luta é por mais recursos para combater a violência contra as mulheres e a mortalidade materno-infantil.

Ela lamentou o corte de verbas no PPA 2012-2015 em três secretarias do governo federal: a de POLÍTICAS PARA AS MULHERES, a de Direitos Humanos e a de Igualdade Racial. "A redução de recursos é inaceitável, pois a solução do problema da desigualdade tem de ser prioridade do Executivo. Diminuir esses gastos é se negar a fazer esse enfrentamento, é um sintoma de que a desigualdade de gênero não está sendo combatida no País", afirmou.

A deputada Janete Pietá prometeu apoiar as reivindicações. "Vamos buscar mais recursos para as políticas públicas voltadas às mulheres. Vamos trabalhar juntas para unir o movimento popular a essa Casa. Se não conseguirmos mais recursos teremos um retrocesso orçamentário", alertou.

Mato Grosso participou ativamente de todas as atividades através da presença da Superintendente Estadual de Políticas para as Mulheres, sempre e onde houver ações que visem à melhoria na qualidade de vida das mulheres mato-grossenses a Superintendência e o Conselho dos Direitos da Mulher estarão lá, debatendo e viabilizando soluções e a aplicação de políticas públicas que visem o resgate da dignidade das mulheres deste Estado.

Já no dia 14/9 a bancada feminina no Congresso Nacional cobrou do governo federal mais recursos e empenho para a efetivação de políticas públicas que beneficiem as mulheres. Durante reunião com a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann. A coordenadora da bancada feminina, deputada Janete Rocha Pietá (PT-SP), disse que a pauta de prioridades definidas pelas mulheres é diversificada. Elas querem mais recursos para combater a mortalidade materno-infantil e a violência contra a mulher. Também cobram a criação das 6 mil creches prometidas pela então candidata Dilma Rousseff durante a campanha presidencial. Reivindicam ainda "trabalho decente" e autonomia financeira para as mulheres, com estímulo à inserção no mercado de trabalho.

Janete Rocha Pietá afirma que Gleisi Hoffmann manifestou apoio às demandas femininas. "Em relação a recursos, a ministra Gleisi deixou bem clara a simpatia das questões femininas. Portanto, nós teremos uma aliada", disse a deputada.

As parlamentares mostraram à ministra um levantamento feito pelo movimento feminista Articulação de Mulheres Brasileiras, que reúne representantes de 24 estados. O estudo, divulgado na terça-feira, mostra que as verbas destinadas para as secretarias nac

A deputada Janete Pietá prometeu apoiar as reivindicações. "Vamos buscar mais recursos para as políticas públicas voltadas às mulheres. Vamos trabalhar juntas para unir o movimento popular a essa Casa. Se não conseguirmos mais recursos teremos um retrocesso orçamentário", alertou.

Mato Grosso participou ativamente de todas as atividades através da presença da Superintendente Estadual de Políticas para as Mulheres, sempre e onde houver ações que visem à melhoria na qualidade de vida das mulheres mato-grossenses a Superintendência e o Conselho dos Direitos da Mulher estarão lá, debatendo e viabilizando soluções e a aplicação de políticas públicas que visem o resgate da dignidade das mulheres deste Estado.

Já no dia 14/9 a bancada feminina no Congresso Nacional cobrou do governo federal mais recursos e empenho para a efetivação de políticas públicas que beneficiem as mulheres. Durante reunião com a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann. A coordenadora da bancada feminina, deputada Janete Rocha Pietá (PT-SP), disse que a pauta de prioridades definidas pelas mulheres é diversificada. Elas querem mais recursos para combater a mortalidade materno-infantil e a violência contra a mulher. Também cobram a criação das 6 mil creches prometidas pela então candidata Dilma Rousseff durante a campanha presidencial. Reivindicam ainda "trabalho decente" e autonomia financeira para as mulheres, com estímulo à inserção no mercado de trabalho.

Janete Rocha Pietá afirma que Gleisi Hoffmann manifestou apoio às demandas femininas. "Em relação a recursos, a ministra Gleisi deixou bem clara a simpatia das questões femininas. Portanto, nós teremos uma aliada", disse a deputada.

As parlamentares mostraram à ministra um levantamento feito pelo movimento feminista Articulação de Mulheres Brasileiras, que reúne representantes de 24 estados. O estudo, divulgado na terça-feira, mostra que as verbas destinadas para as secretarias nac

Mato Grosso participou ativamente de todas as atividades através da presença da Superintendente Estadual de Políticas para as Mulheres, sempre e onde houver ações que visem à melhoria na qualidade de vida das mulheres mato-grossenses a Superintendência e o Conselho dos Direitos da Mulher estarão lá, debatendo e viabilizando soluções e a aplicação de políticas públicas que visem o resgate da dignidade das mulheres deste Estado.

Já no dia 14/9 a bancada feminina no Congresso Nacional cobrou do governo federal mais recursos e empenho para a efetivação de políticas públicas que beneficiem as mulheres. Durante reunião com a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann. A coordenadora da bancada feminina, deputada Janete Rocha Pietá (PT-SP), disse que a pauta de prioridades definidas pelas mulheres é diversificada. Elas querem mais recursos para combater a mortalidade materno-infantil e a violência contra a mulher. Também cobram a criação das 6 mil creches prometidas pela então candidata Dilma Rousseff durante a campanha presidencial. Reivindicam ainda "trabalho decente" e autonomia financeira para as mulheres, com estímulo à inserção no mercado de trabalho.

Janete Rocha Pietá afirma que Gleisi Hoffmann manifestou apoio às demandas femininas. "Em relação a recursos, a ministra Gleisi deixou bem clara a simpatia das questões femininas. Portanto, nós teremos uma aliada", disse a deputada.

As parlamentares mostraram à ministra um levantamento feito pelo movimento feminista Articulação de Mulheres Brasileiras, que reúne representantes de 24 estados. O estudo, divulgado na terça-feira, mostra que as verbas destinadas para as secretarias nac

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